Quando admiramos um trabalho precisamos compartilhar e esse vai ser o primeiro post de muitos. Hoje, vou apresentar para vocês o novo projeto da Eliza Guerra.  Conheci a Eliza pelo Instagram (#novidade), como a maioria das minhas amizades mais recentes.

A Eliza é formada em publicidade e sempre buscou algo a mais na publicidade, algo que inspirasse outras pessoas. As fotos dela são tão inspiradoras que a @adorofarm sempre dá #repost e foi assim que eu descobri a Eliza. Então, dei um #follow nessa linda e me apaixonei pelo trabalho dela. Além do projeto com a @blublume, ela também tem um estúdio babadeiro chamado @estudiobingo, e sou louca para conhecer esse espaço!

Alôoo, BH, manda jobs para eu conhecer essa cidade linda, que já construí grandes amizades por aí!Na Blume, a Eliza não está sozinha. Ela conta uma minas muito maravilhosas e #grlpwr, como  a @maria_candida (inclusive, já falei dessa musa por aqui) e da @marieldodd (que morro de rir dos stories dela hahaha). Por favor, sigam todas! Há alguns meses, a Eliza veio pra cá e eu tive a honra de participar do projeto da @blublume. Para vocês entenderem melhor o projeto, entrevistei as meninas para contar um pouco sobre esse ele.

 

Vamos lá conferir a entrevista?

 

 

1) De onde surgiu a ideia do Blume?

Sempre tive uma conexão forte com as flores por ter morado na roça por anos da minha vida. Quando me mudei para a cidade, encontrei a paixão pela fotografia e, com ela, a vontade de me conectar com a saudade da infância. Era um momento de criação e aprendizado fazer as fotos do meu Instagram bem floridas. Quando dei por mim, já estava com um projeto super especial em mãos, unindo esforços de duas amigas talentosas (a Mariel e a Maria) que, de cara, já se apaixonaram pela vontade de unir flores e mulheres às nossas vontades de criar algo criativo e autoral.

 

2) O que significam as flores para a Blume?

As flores são como uma extensão das mulheres que fotografamos, uma representação da personalidade e da beleza de cada uma. Os editoriais têm força e ao mesmo tempo leveza, pois são fotos de mulheres inspiradoras com personalidades únicas.

3) A Blume reflete no estilo de vocês três? Fale mais de vocês três, o que cada uma faz.

A Blume é uma mistura do que nos toca. Trabalhamos muito juntas e compartilhamos vontades de fotos mirabolantes e de capacitar um trabalho mais autoral, sem medo do que possa parecer. Cada uma tem sua ousadia, seu olhar e sua hora de dar “a luz”, e, apesar de cada uma ter um papel diferente no projeto, a gente vive trocando os postos. Eu – fotografa, produtora, “tudo é possível”, escaladora dos lugares mais impossíveis de se alcançar para ter o melhor clique; a Maria Cândida – produtora, stylist, manja das belezas e looks mais inusitados, direto e reto vem guiar a máquina pra um ponto fora do óbvio; a Mariel – produtora, caçadora das novas estéticas, rainha do photoshop, vive suando a camisa para encontrar frases inspiradoras para as fotos e tem “um palpite a qualquer hora” para todas as partes do processo.

4) A Blume é um projeto recente e percebi que cada modelo que vocês convidam tem uma personalidade diferente. O que vocês buscam na hora de retratar para a Blume?

Até hoje não sabemos o processo real, se começamos pela flor, pela mulher ou pela estética/cenário. O mais legal é o ciclo criativo que temos com o projeto. A mulher que inspira a flor que inspira o cenário que inspira a flor, que inspira mulher… e por aí vamos. Até hoje tivemos a sorte de encontrar as conexões mais certas de mulheres e ‘universos blume’, o que nos inspirara a brotar as ideias mais diversas. Cada novo editorial, uma nova atmosfera.

5) Qual flor tem mais a cara da Lari?

Acho que o próprio ensaio já condena: a Lari tem cara de um arranjo, de diversidade e beleza! A gente curte o estilo do cabelo (que é surpreendente), o jeito que ela se veste com cores, ao mesmo tempo que tem flores delicadas tem o lado das flores fortes…Impossível escolher só uma 🙂

 

Para  ver mais fotos do projeto acesse o instagram da BLUME. É cada ensaio que você fica de boca aberta!